29 de jun. de 2015

De volta a ativa!

Nossa.. quanto tempo não escrevo nada aqui!
Tô numa correria que só Deus Sabe!
Mas estou de volta! Agora administrando esse blog e o meu jornal chamado Cdd Acontece.
Sigamos porque voltei!

Bjs!

27 de jun. de 2012

MICRO EMPREENDEDOR (MEI) COM NOME FANTASIA (Sim, é possível!)

Depois de se registrar como Microempreendedor individual, fica a vontade de acrescentar o nome fantasia ao cnpj.
Abaixo siga passo a passo para incluir o nome fantasia no CNPJ para o MEI:

  1. Acesse o site Receita Federal do Brasil (RFB)
  2. No menu esquerdo do site, clique em "Download de programas"
  3. Em seguida clique em "Baixar o Receitanet 1.01"
  4. Faça download do Programa Receitanet. Atenção! Não baixe o Receitanet BX, para funcionar com o programa CNPJ é necessário o Receitanet 1.01, o ReceitanetBX não funciona.
  5. Instale o programa Receitanet.
  6. Em seguida, volte à página inicial http://www.receita.fazenda.gov.br
  7. Novamente no menu esquerdo, clique em "Download de programas" e clique em "Programas para empresas"
  8. Clique em "CNPJ - Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica"
  9. Baixe e instale o programa CNPJ.
Finalizado a instalação do programa CNPJ, você deve agora preencher um formulário no programa. Siga os passos abaixo para realizar essa operação:
  1. Abra o programa Receitanet para concluir as instalações, e feche.
  2. Abra o programa CNPJ e aguarde a conclusão de instalações. Provavelmente ele irá pedir para reiniciar o seu computador. Reinicie e Abra novamente o programa CNPJ;
  3. No menu superior, clique em "Documentos" -> "Novo"
  4. Marque a caixinha "Pessoa Jurídica e demais Entidades".
  5. Nos campos que aparecem, marque "Alteração cadastral"
  6. Informe seu CNPJ, UF de origem e município de origem.
  7. O Formulário será criado, você tem três janelas: "Eventos", "Identificação", "Representante/preposto"
  8. Em "Eventos", marque a caixinha "Dados cadastrais / Situações especiais". Você deverá informar o código do evento, que para a alteração do nome fantasia é o código 221 - Alteração do título do estabelecimento (nome fantasia). Em "data do evento" informe a data atual, que é a data de envio desse formulário.
  9. Em "Identificação", informe seu CNPJ, Código da Natureza Jurídica (MEI - 213-5). Informe o nome fantasia pretendido (deve conter no máximo 55 caracteres), e o NIRE (esse número está no certificado de condição de Microempreendedor individual, ao lado do CNPJ).
  10. Em "Representante / preposto", marque a caixinha "Representante". Preencha seu nome e CPF.
  11. Pronto, o formulário está preenchido. No menu superior, clique em "Documentos" -> "Gravar para Transmissão". Selecione o documento na lista e clique em "OK". Antes de enviar você receberá uma informação sobre a data, se quiser ler mais clique em sim, porém a data a ser preenchida deve ser a data atual, do envio do documento, então nesse caso, se já tem certeza dessa informação, clique em "Não", e confirme o seu envio, clicando em "Enviar". (Obs: se você clicar em "Sim", para ver informações sobre a data, terá que abrir novamente o documento e clicar em "gravar transmissão" para concluir o processo).
Agora você receberá as informações para acompanhar a sua solicitação. Geralmente demora em média de uma hora para o DBE estar disponível. Para imprimir o número de acompanhamento, clique em "Documentos" -> "Abrir". Selecione o seu documento, quando abrir, novamente no menu superior, clique em "Documentos" -> "Imprimir..". Escolha a opção "Recibo de entrega do CNPJ" e clique em OK. Selecione o documento clicando duas vezes na pasta e pronto, o número será impresso.
Para acompanhar o processo, Clique aqui
Informe os números impressos do documento.
Ainda não acabou, quando o DBE (Documento Basico de entrada) estiver disponível, você deve imprimí-lo, assinar e reconhecer firma em cartório e entregar pessoalmente na Receita Federal ou enviar por sedex 10.
O endereço é informado na hora que vc imprime o DBE.


Bom, Espero que estas informações lhes sejam úteis!
Qualquer dúvida, me mandem um email. carla.siccos@gmail.com

12 de jun. de 2012

CASAR PRA QUE??

Mulher é mesmo um bicho burro. Tem o sonho de casar, e o homem tem horror a casamento. Mas o casamento só é bom pra eles! Nós mulheres perdemos toda a liberdade, preenchemos o nosso tempo com compromissos dentro de casa e eles, deixam de fazer alguma coisa? Não! Eles deixam de jogar futebol? Não! Casamento é a melhor coisa para o homem! e o namoro é ótimo para a mulher. No namoro o Homem faz mais questão da gente, dá tempo de sentir saudade, passeamos mais, vamos a hotel (mas depois que o homem encontra o caminho da nossa casa, acabou!), recebemos mensagens, flores, numa briga boba, a hora de fazer as pazes é maravilhosa, e gente escuta uma música e lembra dele... Mas no casamento.. Não me levem a mal mesmo.. Isso não acontece. Passamos a ter um amigo morando dentro de casa. Beijo na boca? só estalinho! E se você reclama ainda é chamada de fresca! E se você tenta colocar os pingos nos "is" dizem que vc adora "D.R"
Não me arrependo de ter casado, mas acho que dava pra ter namorado por mais alguns anos..

Presente do dia dos namorados pra que? Já casou e agora é mulher, não mais namorada! O presente está no seu dedo: 6 gramas de ouro 18k.
Hoje, passei a entender o porque está na moda ser amante. Odeio admitir isso, mas é a pura verdade. As amantes querem ser a esposa, mas ficar com a parte da namorada e deixar a parte de dentro de casa pra oficial.
Eu sinto muita saudade dos tempos em que meu marido fazia tudo pra me agradar, porque queria me conquistar. Do casamento pra cá, tudo mudou. Acho que errei na dose da bajulação.
Moral da experiência: Mulherada, aproveitem bem o namoro. E curtam muitos dias dos namorados. Casar pra que?? Pra perder a sua liberdade? Perder o contato com as amigas? Não adianta dizer que não, porque o afastamento acontece sim! Aproveite bem a sua liberdade, o seu espaço e a comida da sua mãe. E deixe a sua sogra cuidando dele por mais alguns anos.
E feliz dia dos namorados para as inteligentes que se mantêm solteiras!

9 de mai. de 2012

A PRIMEIRA VEZ - DEPILAÇÃO

Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve. Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos m...e avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.    


- Oi, queria marcar depilação com a Penélope.

- Vai depilar o quê?
- Virilha.
- Normal ou cavada?

Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
- Cavada mesmo.
- Amanhã, às... Deixa eu ver...13h?
- Ok. Marcado.
Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de "Calígula" com "O albergue".
Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
- Querida, pode deitar.

Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo.
De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.

- Quer bem cavada?
- .é... é, isso.
Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
- Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
- Ah, sim, claro.
Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei. De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma esp átula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
- Pode abrir as pernas.
- Assim?
- Não, querida. Que nem borboleta, sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
- Arreganhada, né?
Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar.
Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído, que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar. Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o Samu. Tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo supernatural.
Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. 
Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
- Tudo ótimo. E você?
Ela riu de novo como quem pensa "que garota estranha". Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes. O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrer sozinhas.
- Quer que tire dos lábios?
- Não, eu quero só virilha, bigode não.
- Não, querida, os lábios dela aqui ó.
Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios ? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
- Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
- Olha, tá ficando linda essa depilação.
- Menina, mas tá cheio de encravado aqui. Olha de perto.
Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo.
"Me leva daqui, Deus, me teletransporta". Só voltei à terra
quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
- Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, tá?
- Pode pinçar, tá tudo dormente mesmo, tô sentindo nada.
Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
- Vamos ficar de lado agora?
- Hein?
- Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
- Segura sua bunda aqui?
- Hein?
- Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar, gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la.
Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
- Tudo bem, Pê?
- Sim... sonhei de novo com o cu de uma cliente.
Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
- Vira agora do outro lado.
Porra.. por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A broaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
- Penélope, empresta um chumaço de algodão?
Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem? Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
- Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
- Máquina de quê?!
- Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
- Dói?
- Dói nada.
- Tá, passa essa merda...
- Baixa a calcinha, por favor.
Foram dois segundos de choque extremo: "Baixe a calcinha".... como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao cu. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
- Prontinha. Posso passar um talco?
- Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
- Tá linda! Pode namorar muito agora.
Namorar...namorar?!... eu estava com
sede de vingança.
Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais. Queria matar minhas amigas. Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada.
Mas eu ainda estou na luta...
Fica a minha singela homenagem para nós mulheres!

3 de ago. de 2011

O MELHOR DO CAMELÓDROMO DA URUGUAIANA RJ

Sempre gostei do Centro do RJ e trabalhar lá é ótimo, mas seria melhor ainda se não fossem os engarrafamentos que pego pra chegar até lá.
Tenho que declarar que amo o camelódromo da Uruguaiana. Lá é lugar de calor humano (No verão, calor humano e desumano!) Adoro comprar tudo que engloba tecnologia e presentinhos para meu celular.
De todos os boxes que já comprei algo, posso dizer que tem um especial que tem o melhor preço. É o Box do Sr. Careca e da Sra. Célia. Pra se terem uma noção, fiz uma pesquisa de preço da bateria para meu celular, e só achei Valores médios de R$ 30,00 à R$ 40,00. 40 paus em uma bateria é sacanagem né?!
Até que um dia achei o Box 87, e um senhor muito gentil me atendeu e me deu a ótima notícia de que a bateria que eu tanto procurava era somente R$ 18,00. Nesse dia, aproveitei e comprei varias outras coisinhas. E sempre que preciso de outras coisas vou lá, e sou sempre bem atendida por todos, mas gosto de negociar diretamente com o Sr. Careca, que é muito bom de jogo!
Clique na imagem para melhor visualização
 Então #ficaadica: Ta precisando comprar capas, películas, baterias, pendrives, recarregadores, aparelhos Nextel, cabos, adaptadores e outros do gênero? Nada melhor que ir ao Box 87 “Careca e Célia”, é bem fácil de achar. Fica na Entrada em frente à Banca de Jornal (conforme indica foto). Entra, 1ª a direita, depois 1ª esquerda e pronto. Qualquer dúvida ou consulta de preço, dê uma ligada para o pessoal. Ou, faça contato comigo, que faço a ponte. Lembrem dessa recomendação: 
Box 87 a 89 Quadra D !